
E mesmo orfã dos seus fundadores (Ibrahim Ferrer, Compay Segundo e Rubén González, por exemplo), a orquestra caribenha continua com talento, vivacidade e charme de sobra - nomeadamente, nas falanges dos dedos de Cachaito e Manuel Galbán e no fôlego de Guajiro e Aguaje Ramos - para encantar plateias com a fusão de ritmos quentes com a criatividade e o improviso do jazz, influência tão viva como irónica do país que mantém o embargo à sua pátria.
Foi o que se passou anteontem à noite, no Jardim do Cerco, no âmbito de mais uma etapa do Cool Jazz Fest deste ano.
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